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El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
Sabia que há uma escassez mundial de bicicletas? Um súbito e forte aumento da demanda global de bikes pegou os fabricantes de surpresa, criando um desabastecimento temporário. Este inesperado interesse pelo ciclismo decorre de vários fatores. Muitos dos atuais usuários de ônibus, trens de metrô e táxis se tornaram ciclistas, procurando diminuir o risco de contágio do coronavírus que existe em espaços públicos e fechados.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Romina Cácia
Em 1986, estreava uma comédia hollywoodiana intitulada The Three Amigos (Três amigos!). É a história de três atores de comédia (protagonizados por Steve Martin, Chevy Chase e Martin Short) que, vestidos como charros mexicanos, chegam ao povoado de Santo Poco para apresentar seu espetáculo. Mas descobrem que o lugar está ameaçado por um grupo de barbudos a cavalo chefiado por “El Guapo”.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Augusto Calil
A covid-19 não faz vítimas apenas entre as pessoas, mas também entre as ideias. E, quando não as mata, desacredita-as e enfraquece-as. As ideias tradicionais a respeito de escritórios, hospitais e universidades, por exemplo, não sobreviverão ilesas às conseqüências econômicas da pandemia. Nem algumas das ideias mais globais na economia e na política. Essas quatro são exemplo:
La Reppublica /Moisés Naím con traduzione da Fabio Galimberti
Così la tecnologia smaschera l'omertà del potere di Moisés Naím
Che cosa c'entrano le macchine stazionate in un parcheggio con le ricerche su internet delle parole «diarrea» e «tosse»? E a loro volta, che cosa c'entrano questi dati con la pandemia che ci affligge? Molto.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Augusto Calil
O que os carros parados em um estacionamento têm a ver com pesquisas na internet envolvendo as palavras “diarreia” e “tosse”? E, por sua vez, o que esses dados têm a ver com a pandemia que está nos atormentando? Muito.
Choroba COVID-19 je naším nejnaléhavějším problémem, ale jiné události zdůrazňují důležité globální trendy, napsal Moisés Naím.
Pandemie COVID-19 je zjevně nejdůležitější hrozbou ovlivňující svět: Může způsobit, že ve srovnání s ní vše ostatní vypadá jako maličkost. Ale dějí se i jiné důležité věci, které nás všechny již brzy mohou ovlivnit.
La Reppublica /Moisés Naím con traduzione da Fabio Galimberti
La pandemia di Covid 19 è ovviamente la minaccia più grave con cui deve misurarsi il mondo: qualsiasi altra cosa rischia di apparire irrilevante al confronto. Eppure, stanno succedendo cose importanti, che presto potrebbero avere effetti rilevanti su tutti noi.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Anna Capovilla
A covid-19 é a coisa mais importante que está acontecendo para todo o planeta. Mas há outras coisas também ocorrendo, que embora sem o alcance e as consequências da pandemia, revelam tendências mundiais que afetarão toda a sociedade.
"Svět se navždy změnil!" - "Z této katastrofy vznikne nový mezinárodní řád!"
Toto byly běžné floskule po teroristických útocích z 11. září a velké recesi z let 2007-2009, ale také po prakticky každé mimořádné bezpečnostní situaci a mezinárodním ekonomickém propadu, které rutinně otřásají světem. Analýza hlavních mezinárodních krizí od 80. let odhalí několik pravidelně se objevujících faktorů. Pandemie COVID-19 je odlišná a mnohem hrozivější než krize, které jí předcházely. Přesto stále sledujeme některé z běžných faktorů přítomných v minulých krizích. Zde je pět těch, které stojí za zmínku.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
“O mundo mudou para sempre”. Foi o que se afirmou depois dos atentados de 11 de setembro de 2001. A mesma coisa se verificou após a grande recessão, que durou de 2007 a 2009. E ocorre também depois de cada um dos colapsos financeiros que regularmente sacodem o planeta. A análise das crises internacionais que temos vivido desde a década de 80 revela vários fatores recorrentes. Alguns já estamos observando nesta pandemia de covid-19. Outros não. Há cinco que vale a pena destacar:
À: Président Donald J. Trump De: XXXX Objet: Stratégie électorale
C'est un immense honneur, Monsieur le président, que d'être appelé à présenter des recommandations sur la manière de garantir votre réélection amplement méritée.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Romina Cácia
É uma grande honra, presidente, que o senhor solicite meus conselhos sobre como garantir sua merecida reeleição. Compartilho sua decepção com os conselheiros eleitorais que falharam em transformar sua gestão bem-sucedida em uma vantagem eleitoral esmagadora. O único assessor que serve como conselheiro é seu brilhante genro, Jared Kushner.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Augusto Calil
Henry Kissingeracha que o mundo não será o mesmo depois do coronavírus. “Estamos passando por uma mudança de era”, diz o famoso diplomata, para em seguida nos alertar que “o desafio histórico para os líderes de hoje é administrar a crise e construir o futuro”. “Um fracasso nessa tarefa pode incendiar o mundo.”
«Nous avons atteint les 100.000 premiers cas d'infection au coronavirus en soixante-sept jours. Onze jours plus tard, nous en avons compté 100.000 autres. Il n'a fallu que quatre jours de plus pour dénombrer encore 100.000 personnes infectées. Puis en deux jours, nous en accumulons 100.000 autres.»
Voici ce qu'a déclaré le 23 mars Tedros Adhanom Ghebreyesus, le directeur général de l'Organisation mondiale de la santé (OMS), devant les chefs d'État et de gouvernement qui ont participé au sommet spécial consacré au Covid-19.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Augusto Calil
“Chegamos aos primeiros 100 mil casos de infecção pelo coronavírus em 67 dias. Onze dias depois, chegamos a mais 100 mil, e o terceiro grupo de 100 mil infectados foi produzido em 4 dias. Depois, em apenas dois dias, foram outros 100 mil.” Foram as palavras de Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da Organização Mundial da Saúde, aos líderes que participaram de uma reunião de cúpula a respeito da covid-19. “Estamos em guerra”, disse. “E temos de fazer mais. Não é uma opção, e sim uma obrigação.”
Lo scorso gennaio i ministri degli Esteri di Egitto, Etiopia e Sudan si sono incontrati a Washington per discutere con urgenza il progetto idrico della Renaissance Dam. Se da un lato è chiaro che l’Etiopia otterrebbe dei benefici dalla realizzazione della diga, dall’altro l’opera intensificherebbe il crescente stress idrico a cui sono sottoposti milioni di egiziani. I rischi di un aspro scontro su questo tema, che sembravano ormai inevitabili, sono stati sventati da un accordo raggiunto in extremis dai negoziatori. Sebbene, per il momento, le tensioni si siano placate, la situazione rimane instabile, considerato che le attuali tendenze fanno prevedere crisi idriche continue e via via più acute nella regione e, di conseguenza, tensioni più profonde e scontri più frequenti.
Il en va des calamités naturelles comme des catastrophes sanitaires. Si les séismes peuvent être dévastateurs, ils révèlent aussi de précieuses informations sur les couches géologiques profondes de la Terre. De même, alors que les pandémies causent d'immenses souffrances, elles sont éminemment instructives. Elles enrichissent nos connaissances en matière de biologie, d'épidémiologie et de médecine, mais révèlent, qui plus est, nos caractères intrinsèques d'individus et de sociétés. En tant que personnes, sommes-nous davantage porté·es vers l'altruisme ou l'individualisme? Un pays ouvert sur le monde est-il préférable à une nation qui ferme ses frontières? Faisons-nous confiance à nos responsables politiques et nos experts? Et devons-nous baser nos comportements sur nos émotions ou sur les faits?
El Estadão / Moisés Naím e tradução de O Estado de S.Paulo
É interessante analisar os grandes debates dos nossos tempos à luz do que está acontecendo com o coronavírus. Quão aberto para o restante do mundo um país terá de ser? Até que ponto devemos acreditar nos especialistas? Esta pandemia estimulará o individualismo ou o altruísmo?
Dans les pays où la neige est abondante, les mots qui la décrivent abondent également. Il en va de même pour la corruption: là où elle est monnaie courante, elle porte une foule de noms.
En same, une langue parlée en Norvège, en Suède et en Finlande, on compte plusieurs dizaines de mots pour désigner la neige. En Amérique latine, et dans des pays comme l'Italie, la Grèce, le Nigeria et l'Inde, il en existe des centaines signifiant «corruption». Dans les pays hispanophones, on emploie, entre autres, coima, mordida, moches, ñeme-ñeme, guiso, mermelada ou cohecho. Mais les concepts pour lesquels nous n'avons pas de mot sont tout aussi intéressants que ceux pour lesquels nous en avons trop.
Le populisme n'a rien de nouveau. En théorie, il désigne la défense du peuple au sens noble (le populus) contre les abus des élites. Dans la pratique, on emploie ce terme au sujet de phénomènes politiques très différents, à l'image de Donald Trump ou d'Hugo Chávez, par exemple. Si, intrinsèquement, le populisme pose déjà problème, lorsqu'il s'ajoute à la polarisation et à la post-vérité, sa capacité destructrice s'en trouve multipliée.