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Da Redação / Estadão
Confira a entrevista com o escritor e editor-chefe da revista Foreign Policy, Moíses Naím, sobre seu novo livro, “A Vingança do Poder”.
Ricardo / Empresas & Negócios
TI de Salto – Vol 3
Sylvia Bellio (Org) – Árvore Digital – Sylvia, empresaria de sucesso na área de T I, continua sua sanha de propiciar foco em mulheres batalhadoras, que lutaram, e muito, por seus espaços no universo corporativo, nacional e internacional e venceram!
Diário do Comércio / Diário do Comércio
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Carlos Taquari / Planeta Cultura
No livro A Vingança do Poder, o pensador Moisés Naím analisa as ameaças à democracia que se espalham atualmente por todos os continentes. E chama a atenção para o perigo representado pelos autocratas atuais, que chama de 3P, porque buscam a concentração de poder com base no Populismo, na Polarização e na Pós-Verdade. Eles são eleitos pela via democrática, mas assim que chegam ao poder usam de todos os meios ao seu alcance – dinheiro, controle da mídia e do messianismo – para se perpetuarem no poder.
José Pastore / Estadão
O recém-lançado livro de Moisés Naím (A Vingança do Poder, Cultrix, 2023) mostra à exaustão o estrago que o populismo vem provocando nas democracias modernas, da Argentina aos Estados Unidos, passando por Venezuela, Hungria, Turquia, Filipinas e Brasil.
Resenhando / Resenhando
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Marramaque / Marramaque
Acadêmico internacionalmente conhecido, Moisés Naím faz uma análise sobre o cenário político e social contemporâneo, diante do crescente poder dos autocratas que ameaçam a liberdade no mundo contemporâneo
José Pastore / Diário do Poder
A realização deste Seminário sobre Roberto Campos é mais do que oportuna. Estamos no início de um governo que nega a importância da privatização, silencia sobre invasões de propriedades e quer submeter a vigilância da moeda às forças da política.
Larissa Beani / Galileu
Em março, chegam às livrarias dois livros escritos por autores que foram consagrados pelo Prêmio Nobel de Literatura: Escrever é muito perigoso, da polonesa Olga Tokarczuk, e Adeus, meu livro! , do japonês Kenzaburo Oe. Ambos retratam, cada um ao seu modo, os dilemas da escrita e dos processos criativos, recorrendo a narrativas reais e de ficção.
Jamildo Melo / JC
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Paulo Paiva / O TEMPO
Com longa e triste história na América Latina e no Brasil, em particular, populismo poderia ser caracterizado por governos que opõem o “povo oprimido” à “elite corrupta e conspiradora” (Hawkins e Kaltwasser, 2017), cujo governante é carismático e cuja finalidade é a manutenção do poder para defender o “povo” das “elites”, sem compromisso quer com as regras democráticas, quer com a responsabilidade fiscal.
Fernanda Simas / Estadão
Ataques à democracia, falta de independência entre os Poderes, tentativas de golpe e desmonte das instituições. Cenários comuns em diversos países, com governos de diferentes ideologias, que levam à disputa política os democratas e os autocratas.
Raffaella De Santi / I Dialoghi di Trani
“Il tempo dei tiranni”: il potere non è cambiato ma il modo in cui viene conquistato ed esercitato si è trasformato. Questo libro racconta gli autocrati delle tre “P”( populismo, polarizzazione, post-verità), raccoglie personaggi terribili e ipnotici, storie travolgenti di presa e di perdita del potere, trucchi e tattiche usate da certi leader per contrastare le forze che li minacciano.
Sonny Anzellotti, Leonardo Meuti, e Santiago Martinez / La Reppublica
La democrazia è sotto attacco? Qual è il legame tra i tiranni e il populismo? Come si difende la libera sovranità? E chi sono i nuovi autocrati? Maurizio Molinari, direttore di Repubblica, ne parla con Moisés Naím, autore, per Feltrinelli, di 'Il tempo dei tiranni. Populisti, falsi, feroci: storia di Putin, Erdogan e di tutti gli altri'. Questo libro racconta gli autocrati delle tre "P": populismo, polarizzazione e post-verità. "I tiranni di oggi – spiega Naím - li combinano in un modo nuovo, minacciano la vita democratica con strategie finora impensabili e lo fanno, in gran parte, in modo occulto. Il potere non è cambiato, ma gli strumenti con cui viene conquistato ed esercitato sì." 'Il tempo dei tiranni' racconta personaggi terribili e affascinanti, raccoglie storie travolgenti di presa e di perdita del potere, esempi vividi delle tattiche e dei trucchi usati da certi leader per contrastare le forze che minacciano la loro autorità.
Paolo Garimberti / La Repubblica
Il Parlamento europeo ha definito l'Ungheria di Viktor Orbán "un'autocrazia elettorale". Una classificazione nella quale rientrano molti altri Paesi, sparpagliati nei vari continenti: il Venezuela di Hugo Chávez, le Filippine di Rodrigo Duterte, l'India di Narendra Modi, il Brasile di Jair Bolsonaro, il Salvador di Nayib Bukele, la Turchia di Recep Tayyip Erdogan, l'Egitto di Abdel Fattah al-Sisi, e, secondo qualcuno, anche gli Stati Uniti di Donald Trump. "Leader non convenzionali, che hanno osservato il decadimento del potere tradizionale e hanno capito che un approccio radicalmente nuovo può aprire occasioni finora non sfruttate", scrive Moisés Naím nel suo ultimo libro. E ci sono riusciti usando al meglio la strategia delle 3P: populismo, polarizzazione e post-verità.
Pedro S. Malan / O Estado de S. Paulo
Na campanha eleitoral de 2014, em discurso feito para a militância do PT, Lula afirmou que já se via “com Dilma, em 2022, nas comemorações dos 200 anos da nossa independência, defendendo tudo o que haviam conseguido conquistar nos últimos 20 anos”. Referi-me a essa fala de Lula na abertura do artigo publicado neste espaço há exatos seis anos, Quadriênios: velhos e novos. Apontei então que é perfeitamente legítimo qualquer pessoa expressar de público suas “memórias do futuro”, a bela expressão de Borges para caracterizar desejos, expectativas, sonhos e planos.
Maurizio Stefanini / Linkiesta
Secondo il politologo venezuelano ci saranno tre Reti: una cinese, una statunitense e una europea. Washington vuole evitare monopoli economici, Pechino desidera conservare il suo controllo politico, mentre Bruxelles ha molte regole ma neanche una multinazionale campione del mercato tech.
Maurizio Stefanini / Linkiesta
Direttore della rivista Foreign Policy dal 1996 al 2010, dopo essere stato ministro in Venezuela e in seguito regista e presentatore di un programma tv che si chiama Efecto Naím visto in tutta l’America Latina, Premio Ortega y Gasset, considerato tra i 100 pensatori più influenti al mondo, Moisés Naím è un personaggio a cavallo tra mondo anglofono e mondo ispanofono, ma come radici familiari è un ebreo libico italianizzato, e parla un eccellente italiano. Nel 2013 un suo best-seller era stato intitolato alla “Fine del potere”. “Dai consigli di amministrazione ai campi di battaglia, dalle chiese agli stati, perché il potere non è più quello di un tempo”, spiegava il sottotitolo. La sua tesi era che la crescente complessità del mondo rende sempre più difficile alla politica decidere. Ma proprio da questa frustrazione nasceva il populismo di nuovi leader che promettevano invece alla gente di tornare a fare.
Alessandro Campi / Il Messaggero
E se alla fine di quest'emergenza da pandemia ci scoprissimo tutti meno liberi e tutti più sorvegliati? La preoccupazione in effetti circola e ha un fondo realistico. C'è chi addirittura paventa, nelle more dello stato d'emergenza ovunque dichiarato dai governi, il pericolo d'un colpo di Stato legale su scala planetaria: la salvezza della vita (bene essenziale e inalienabile) in cambio di un'obbedienza incondizionata a regole collettive che rischiano di farsi, anche quando sarà passata la grande paura, sempre più stringenti e repressive. E che i governi si riterranno legittimati a imporre anche fuori dalle normali procedure costituzionali ogni qual volta dovesse profilarsi una qualunque crisi. Essendosi ormai capito che di questi allarmi sanitari ne avremo sicuramente ancora.
Fabio Cardosa / Rio Bravo
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o escritor Moisés Naím, um dos autores mais lidos da atualidade e membro do Carnegie Endowment. No início desta década, Naim publicou o livro “O fim do poder”, obra que aborda como os novos e múltiplos poderes estão mudando os modelos tradicionais na política, nos negócios e na mídia. Desde o lançamento do livro, uma série de acontecimentos tem, de um lado, apontado para a aceleração da transitoriedade do poder e, de outro, marcado a ascensão de novas lideranças, para além da política tradicional e das empresas. Na conversa, o escritor comenta as consequências dessas transformações num ambiente que se mostra cada vez mais hostil e complexo. Ao falar do papel dos líderes no caso do coronavírus, Moisés Naím afirma: “É um assunto que envolve ciência, e é melhor que médicos, estatísticos e epidemiologistas cuidem disso; e os políticos devem apoiar os cientistas nisso”. A entrevista está em inglês.
Par Nicolas Bourcier et Angeline Montoya / Le Monde
Le dernier exemple en date remonte au 21 novembre. Ce jour-là, les syndicats, les mouvements étudiants et indiens, les partis d’opposition et défenseurs de la paix colombiens avaient appelé à manifester contre un projet de réforme du droit du travail et du système des retraites. L’étincelle s’est transformée en brasier géant. En quelques heures, plusieurs centaines de milliers de personnes ont envahi les rues du pays, conspuant les élites politiques dans une sorte de gigantesque ras-le-bol. Comme si ce pays d’habitude si austère était devenu à son tour un miroir de l’Amérique latine, un des chaudrons d’un continent déjà en pleine ébullition.
El Estadão / El Estadão
CARACAS - Uma série de televisão sobre a vida e obra do presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013, está provocando uma série de críticas no país às vésperas de o programa ir ao ar. A cúpula chavista, que governa o país em meio a uma grave crise econômica, com escassez de alimentos e remédios, além de hiper inflação, criticou a produção, batizada pelo canal Sony de "El Comandante" e gravada em espanhol.
David Hesse / Tagesanzeiger
Alle verfolgen die US-Wahlen, denn es geht um den mächtigsten Job der Welt. Richtig?
Kommt darauf an. Verglichen mit anderen Staatschefs ist ein US-Präsident wohl manchmal mächtig. Aber verglichen mit den eigenen Vorgängern? Eins ist klar: Der nächste Präsident wird noch weniger Handlungsoptionen haben als die Präsidenten vor ihm. Das war bereits bei Barack Obama und George W. Bush so. Als US-Präsident gewärtigt man zunehmend Grenzen bei der Ausübung der Macht.
Ligia Aguilhar / El Estadão
SÃO PAULO – Mark Zuckerberg decidiu que seu desafio em 2015 será ler um livro a cada 15 dias, e para compartilhar a experiência criou uma página no Facebook chamada A Year of Books (Um ano de livros, em português) para quem quiser acompanhá-lo no desafio. Até agora, 197 mil pessoas já curtiram a página, e o livro escolhido para o desafio… sumiu!
Denis Chrispim Marin / El Estadão
A 29 meses do término de seu segundo e último mandato, o presidente dos EUA, Barack Obama, tem sido apontado como um "lame duck". Em português, um pato manco. Em inglês, um presidente fraco. A reprovação ao seu trabalho subiu para 53,3%, segundo a média de pesquisas calculada pelo Real Clear Politics (RCP), apesar de os indicadores econômicos apontarem finalmente a recuperação da crise de 2008.
Will Hutton / Blisty
Země jsou nyní vydírány frakcemi s partikulárními zájmy, jako je Tea Party v USA nebo UKIP v Británii
Politická centra ztrácejí svou moc. Složitost vnitrostátních i mezinárodních problémů sílí. Je to charakteristickým rysem naší doby. Politkové, šéfové nadnárodních firem i generálové stále více přicházejí o moc, píše v týdeníku Observer známý ekonom a novinář Will Hutton.
Carnegie Endowment for International Peace
未来几年,与全球中产阶级生活标准的改变相比,文化与宗教冲突在国际摩擦中的比重不再那么重要。在访谈录像中,莫塞斯•奈姆探讨了富国经济的减速以及新兴市场的持续增长将如何交织在一起,进而激发国内政治冲突,并削弱政府间国际合作的能力。
受经济危机影响,富裕发达国家的中产阶级正在萎缩,而穷国的中产阶级则在不断膨胀。随着日益下滑的生活质量不断滋生沮丧和愤怒,富国中产阶级的处境正每况愈下。但矛盾的是,同样地情况也发生在了收入水平正在提高的新兴市场中。这些变化导致了悲观的、无法实现的预期——并会滋生社会和政治不稳定。