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Slate /Moisés Naím et traduit par Jean-Clément Nau
En cette fin d’année, les plus grandes entreprises de la planète ont décidé de faire un brin de shopping. Ont-elles été guidées par l’esprit de Noël? Rien de tel: ces firmes sont conscientes du fait que plusieurs tendances actuelles sont en passe de bouleverser le monde –et elles cherchent aujourd’hui à tirer parti de cette révolution, en dépensant des sommes record pour acquérir les sociétés les plus précieuses du moment.
Annunciato dal presidente Xi Jinping durante il 19mo Congresso, il piano per la riconversione del mix energetico cinese, che dovrebbe contribuire a ridurre le emissioni di CO2, si scontra con cinque impedimenti politici ed economici
Slate /Moisés Naím et traduit par Jean-Clément Nau
Le monde a bien du mal à trouver de bons dirigeants: nombre d’entre eux sont malhonnêtes, incapables voire, irresponsables. Certains sont même fous et beaucoup ont tous ces défauts à la fois. Mais il y a aussi un problème du côté des «dirigés». Un peu partout sur la planète, les démocraties sont mises à mal par les suffrages de citoyens indifférents, désinformés ou qui font preuve d’une naïveté que seule leur irresponsabilité pourrait dépasser.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
A sangrenta guerra civil no Sri Lanka entre os Tigres de Libertação da Pátria Tâmil e o governo do país durou mais de um quarto de século. Uma boa parte do dinheiro que financiou o grupo era proveniente de tâmeis radicados no Canadá, Reino Unido e outros países. O apoio financeiro da diáspora tâmil contribuiu para prolongar o conflito armado. O mesmo ocorreu na Irlanda do Norte.
Slate /Moisés Naím et traduit par Jean-Clément Nau
Bonne nouvelle: aux quatre coins de la planète, la corruption soulève désormais une indignation générale. Mauvaise nouvelle: nos méthodes de lutte anti-corruption s’avèrent inefficaces.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
A boa notícia é que o mundo está farto da corrupção. A má notícia é que a forma como a estamos enfrentando é ineficaz. Buscamos governantes que sejam heróis honestos em vez de promover leis e instituições que nos protejam dos desonestos.
La seconde guerre de Sécession qui éclatera aux États-Unis sera plus dévastatrice que celle qui a débuté en 1861. Dans ce premier conflit, le nombre de morts a dépassé le total des victimes de toutes les guerres auxquelles ont participé les États-Unis depuis lors.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martinho
A segunda guerra civil nos Estados Unidos será mais devastadora do que a de 1861. Neste conflito morreram mais americanos do que todos os que pereceram nas guerras nas quais o país se envolveu desde então. Mas a segunda guerra civil que deve sobrevir no final deste século será muito pior. A nação ficará dividida entre os Estados “vermelhos” do sul e os “azuis” do norte. A mudança climática terá alterado drasticamente as fronteiras e modos de vida. O Estado da Flórida, por exemplo, já não existirá e se poderá navegar com mais facilidade pelo que então se chamará Mar da Flórida. Um ataque terrorista disseminará um novo agente biológico, desencadeando uma pandemia que vai durar uma década, com a morte de mais de 110 milhões de pessoas.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Se as areias movediças são perigosas, as fronteiras movediças são ainda mais. Enquanto a areia movediça traga pessoas, as fronteiras que se movem engolirão sociedades inteiras.
Há 70 anos, Hitler queria mudar as fronteiras da Europa e o império japonês, as da Ásia. Essas tentativas custaram a vida de 3% da humanidade. No final dessas guerras, milhões de sobreviventes encontraram-se dentro de novas fronteiras, algumas das quais eram asfixiantes e intransponíveis. O muro que dividiu Berlim foi a mais famosa das fronteiras pós-guerra construídas para aprisionar uma nação.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Renato Prelorentzou
O mundo passa por um problema de líderes. Há muitos ladrões, incompetentes ou irresponsáveis. Alguns malucos. Muitos combinam todas essas falhas. No entanto, também temos um problema de seguidores. Em todo lugar, as democracias se veem abaladas por votos de cidadãos indolentes, desinformados ou de ingenuidade superada apenas por sua irresponsabilidade.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
O que um agricultor de Iowa, um desenhista gráfico do Chile, um aposentado do Reino Unido e um contador da China têm em comum? Duas coisas: pertencem à classe média de seu país e estão furiosos com seus políticos.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
O presidente americano, Donald Trump, e seu governo estão analisando a possibilidade de proibir a importação de petróleo venezuelano pelos Estados Unidos. Segundo a Casa Branca e outras autoridades da administração e também do Congresso, a medida sufocaria a economia venezuelana e acarretaria a queda do regime de Nicolás Maduro.
Thucydide, un Athénien qui a vécu vers l’an 400 avant Jésus-Christ, était à la fois un mauvais général et un bon historien. Dans son ouvrage intitulé La Guerre du Péloponnèse, il relate la conflagration qui a éclaté entre Sparte et Athènes au Ve siècle avant Jésus-Christ. Beaucoup considèrent cet écrit comme la première tentative d’expliquer l’histoire en recourant aux faits et à l’analyse et non en invoquant les desseins des dieux.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezhina Martino
Ainda é cedo para avaliar o governo de Donald Trump. Mas, graças à sua conduta, aos resultados de seu governo e seus constantes gols contra, algumas coisas já estão claras. Por exemplo, há algumas noções que, antes da chegada de Trump, eram comumente aceitas. Não são mais.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
Na coluna da semana passada, abordei uma das maiores surpresas da política internacional dos últimos tempos: a decisão dos EUA de, unilateralmente, ceder espaços de poder nos quais até agora desfrutava de uma ampla liderança. Conclui perguntando: “Quem preencherá o vazio de poder?” Disse que não seria a China. Tampouco acredito que será a Rússia. Então, quem?
L’un des faits surprenants que les historiens étudieront pendant de longues années est le choix des États-Unis de renoncer à leur statut de leader mondial. Ils devront en outre expliquer à quoi tient cette décision unilatérale car, il faut bien le dire, personne n’a arraché à ce pays l’immense pouvoir qu’il avait bâti des siècles durant.
L’America Latina è un gigante dell’energia incatenato da ragioni politiche. La sua attuale situazione energetica è di gran lunga inferiore alle sue immense potenzialità. Tale divario è causato da diversi fattori: norme eccessivamente severe, mancanza di innovazione, infrastrutture inadeguate, diritti di proprietà deboli, corruzione e altro ancora. La geologia dell’America Latina è perfetta per la produzione di energia, ma l’ideologia prevalente nella regione è poco favorevole all’adozione di politiche energetiche di successo. In effetti, è proprio la politica a causare molti degli ostacoli che limitano l’efficienza energetica dell’America Latina. Dal tradizionale nazionalismo, basato sulle risorse, al populismo comune in tutta la regione, la politica ha sempre definito in che modo le nazioni latinoamericane esplorano, producono, consumano e, in alcuni casi, esportano energia. Il caso del Venezuela, ad esempio, è così estremo che illustra bene questa situazione: il Paese possiede una delle maggiori riserve petrolifere del pianeta, ma vanta anche il più basso rapporto tra produzione e riserve rispetto a tutti gli altri produttori di petrolio. Inoltre la produzione di petrolio continua a diminuire a causa della mancanza di investimenti, della cattiva gestione e di politiche inadeguate.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Augusto Calil
Uma das surpresas que os historiadores vão estudar durante muitos anos é a decisão dos Estados Unidos de renunciar à liderança mundial. Mais ainda, terão de explicar por que o país o fez de maneira unilateral, sem que ninguém tenha arrebatado o imenso poder que acumulou ao longo do século passado.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Nicolas Maduro não deve continuar presidindo a Venezuela. É difícil dizer qual é seu maior defeito: a cruel indiferença com o sofrimento de milhões de venezuelanos ou a brutal conduta ditatorial? O que indigna mais: sua imensa ignorância ou vê-lo dançando na televisão enquanto nas ruas seus esbirros assassinam jovens indefesos? A lista é longa e os venezuelanos a conhecem – 90% deles repudiam Maduro. Mas não apenas os venezuelanos. O restante do mundo também descobriu – finalmente – o caráter ditatorial, corrupto e inepto de Nicolás Maduro.
Qu’un chef d’État entre en conflit avec ses adversaires politiques ou ait des altercations avec des dirigeants de pays étrangers n’a rien d’anormal. Que les gouvernements et les médias ne s’entendent pas est également un phénomène habituel et même très sain. On comprend aussi qu’un président s’oppose à la bureaucratie de l’administration qui, selon lui, traîne les pieds pour mettre en œuvre les politiques qu’il a promises. Normal.
Ce qui est anormal, c’est la diversité, l’intensité, la dangerosité et, parfois, la banalité qui caractérisent les conflits que fomente le nouveau président des États-Unis. Mais Donald Trump n’est pas un président normal…