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Fino ad oggi le risposte alla crisi climatica sono state così inadeguate che ora dobbiamo utilizzare tutte le risorse a nostra disposizione per affrontarla. Nessuna singola risposta, azione politica, tecnologia o riforma miracolosa da sola sarà sufficiente.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
“O partido centrista dominante na Suécia reverte sua posição e anuncia que está disposto a se aliar aos nacionalistas de extrema direita.” “Para se manter no poder, o (primeiro-ministro canadense) Trudeau precisa aprender a trabalhar com seus rivais.” “Israel está a caminho de sua terceira eleição em um ano.” “Os protestos de rua levam o primeiro-ministro do Iraque à renúncia.” “O primeiro-ministro da Finlândia renuncia após o fracasso de sua coalizão.” “Nancy Pelosi anuncia que o Congresso prosseguirá com a acusação formal contra Trump.” Essas foram as manchetes da imprensa na semana passada.
Il existe différentes catégories de télévision. Il y a la télé qui élève l'esprit, instruit, donne à penser, fait voyager là où nous n'irons jamais et nous confronte aux grands enjeux du monde. Il y a au contraire celle qui verse délibérément dans la bassesse, la tromperie et la confusion. Souvent, les programmes à visée pédagogique sont ennuyeux au possible et ceux qui tentent de nous manipuler peuvent recourir à la désinformation et aboutir à la polarisation de l'opinion. Et puis, il y a bien sûr la télé-divertissement, dont les émissions n'ont aucune portée politique. Du moins, c'est ce qu'on pourrait croire.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Existe a televisão que enaltece e a que emburrece. Existe a televisão que ensina, faz pensar, nos leva a lugares que jamais visitaremos e nos confronta com os grandes dilemas da vida. Também existe a que deliberadamente degrada, engana, confunde. E existe, obviamente, uma televisão que nos distrai e entretém.
En 2011, la Libye a volé en éclats. Sous l'égide de l'ONU, une large coalition a attaqué le pays, Mouammar Kadhafi a été tué dans des circonstances obscures, ce qui a entraîné l'effondrement de son régime sanguinaire et, dans la foulée, la fragmentation du pays.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Em 2011, a Líbia se estilhaçou em mil pedaços. Com autorização da ONU, uma coalizão de países atacou o país, uma turba assassinou Muammar Kadafi, seu regime sanguirário entrou em colapso e a nação se fragmentou. Eventualmente, dois governos se consolidaram: um baseado em Trípoli e outro em Tobruk.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
É a desigualdade econômica. São os salários baixos. É a pouca (ou nenhuma) mobilidade social e a falta de um futuro melhor para os jovens. É a globalização e a perda de postos de trabalho causada pelas ondas de imigrantes, de produtos chineses e de robôs.
Les experts internationaux en matière de sécurité dressent régulièrement la liste des pays, villes et régions du monde qui présentent les plus grands dangers. Les critères pour y figurer ne se limitent pas aux risques que courent les habitant·es de ces territoires; il doit s'agir de lieux dont la dangerosité impacte le voisinage, voire des pays d'autres continents. On y trouve, par exemple, le Cachemire, ce territoire frontalier revendiqué par l'Inde, le Pakistan ainsi que la Chine et qui a été à l'origine de conflits armés. Il y figure toujours en bonne place, côtoyant l'Inde et le Pakistan, deux pays dotés de l'arme nucléaire qui aggravent le risque d'un affrontement armé d'ampleur modérée pouvant se transformer en menace sérieuse pour la paix dans le monde.
World Energy & Oil / Moisés Naím Nuovi modelli di business, strumenti finanziari e tecnologie, cambiamenti radicali nel comportamento dei consumatori e regolamentazioni più rigide volte a contenere il riscaldamento climatico sono solo alcuni dei fattori che stanno cambiando il volto del settore
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Os órgãos de inteligência costumam preparar listas dos lugares mais perigosos do mundo. A Caxemira, por exemplo, sempre aparece nessas listas. É um território fronteiriço disputado por Índia, Paquistão e Chinae já foi motivo de conflitos armados. Índia e Paquistão agora têm armas nucleares, o que aumenta o perigo de um confronto militar que começa ali e pode crescer até se transformar em uma grave ameaça à paz mundial.
Boostée par la révolution numérique, l'information sera le principal moteur économique, politique et scientifique du XXIe siècle. Mais comme nous le voyons, elle sera également une dangereuse source de confusion, de fragmentation sociale et de conflits.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
É muito estranho o que está acontecendo nestes tempos com a informação. Ela está, ao mesmo tempo, mais valorizada e mais desprezada do que nunca.
A informação, aprimorada pela revolução digital, será o mecanismo mais importante da economia, política e ciência do século 21. Mas, como já vimos, também será uma fonte perigosa de confusão, fragmentação social e conflito.
Qu'ont en commun l'Espagne, Israël et le Royaume-Uni? Ces pays semblent ne pas pouvoir former des gouvernements stables capables de gouverner. Et le phénomène est loin de se limiter à ces trois États, où la division des pouvoirs et le contrôle du pouvoir exécutif restent en vigueur. Nous le savons, les pays à être beaucoup plus dysfonctionnels sont très nombreux.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
O que Espanha, Itália, Israel e Reino Unido têm em comum? A incapacidade de formar governos estáveis e capazes de governar. E esses são quatro países que, apesar de tudo, têm regimes nos quais ainda se respeita a divisão de poderes e se limita o poder do Executivo. Como sabemos, o que não faltam são países nos quais a disfuncionalidade política é muito mais grave.
World Energy & Oil / Moisés Naím Secondo lo storico ateniese, quando emerge una potenza rivale in grado di minacciarel'egemonia di quella dominante, la guerra è inevitabile. La politica energetica, però, potrebbe contribuire a pacificare le relazioni tra USA e Cina, laddove coincidano gli interessi
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
O que há de comum entre a Coreia do Norte e Cuba? A resposta óbvia é que são ditaduras. O menos óbvio é que, neste ano, os dois países realizaram consultas eleitorais. Na Coreia do Norte, o governo informou que, em 12 de março, 99,99% dos cidadãos votaram e 100% dos votos foram para os 687 deputados propostos pelo regime. Não havia outros. Semanas antes, os cubanos também haviam se manifestado por meio de um referendo no qual lhes foi questionado se aprovavam uma nova Constituição. Um total de 91% dos votos foram a favor.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
“Sou capitalista e até eu penso que o capitalismo está mal”, disse há pouco tempo Ray Dalio, fundador do Bridgewater, um dos maiores fundos privados investimento do mundo. Segundo a revista Forbes, Dalio é o número 60 da lista dos mais ricos do planeta. “Se o capitalismo não evoluir, vai desaparecer”, acrescentou.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
O Irã quer diálogo na Venezuela. “O caos não pode ser a solução para as diferenças políticas”, disse Abbas Mousavi, porta-voz do Ministério do Exterior iraniano. O governo chinês também manifestou esperança de que “as partes em conflito resolvam suas diferenças políticas por meio do diálogo”. Igualmente o chanceler russo, Serguei Lavrov, a ONU, a OEA, o Grupo de Contato da União Europeia, o Grupo de Lima e uma longa lista de governos e organizações.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
A maioria dos animais não come carne humana. No entanto, existem tigres, leões, leopardos, ursos e crocodilos que, depois de terem-na provado, a incorporam a sua dieta e caçam ativamente os humanos para comê-los. São os chamados de “devoradores de homens”. Depois de terem experimentado a carne humana, eles não podem parar de comê-la.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Em março de 1912, Yukio Ozaki, o prefeito de Tóquio, deu à cidade de Washington 3.020 cerejeiras. As mudas se adaptaram muito bem e se espalharam pela capital. Assim, há 107 anos, no início da primavera, essas cerejeiras florescem em um belo espetáculo.