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El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
O que Espanha, Itália, Israel e Reino Unido têm em comum? A incapacidade de formar governos estáveis e capazes de governar. E esses são quatro países que, apesar de tudo, têm regimes nos quais ainda se respeita a divisão de poderes e se limita o poder do Executivo. Como sabemos, o que não faltam são países nos quais a disfuncionalidade política é muito mais grave.
World Energy & Oil / Moisés Naím Secondo lo storico ateniese, quando emerge una potenza rivale in grado di minacciarel'egemonia di quella dominante, la guerra è inevitabile. La politica energetica, però, potrebbe contribuire a pacificare le relazioni tra USA e Cina, laddove coincidano gli interessi
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
O que há de comum entre a Coreia do Norte e Cuba? A resposta óbvia é que são ditaduras. O menos óbvio é que, neste ano, os dois países realizaram consultas eleitorais. Na Coreia do Norte, o governo informou que, em 12 de março, 99,99% dos cidadãos votaram e 100% dos votos foram para os 687 deputados propostos pelo regime. Não havia outros. Semanas antes, os cubanos também haviam se manifestado por meio de um referendo no qual lhes foi questionado se aprovavam uma nova Constituição. Um total de 91% dos votos foram a favor.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
“Sou capitalista e até eu penso que o capitalismo está mal”, disse há pouco tempo Ray Dalio, fundador do Bridgewater, um dos maiores fundos privados investimento do mundo. Segundo a revista Forbes, Dalio é o número 60 da lista dos mais ricos do planeta. “Se o capitalismo não evoluir, vai desaparecer”, acrescentou.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
O Irã quer diálogo na Venezuela. “O caos não pode ser a solução para as diferenças políticas”, disse Abbas Mousavi, porta-voz do Ministério do Exterior iraniano. O governo chinês também manifestou esperança de que “as partes em conflito resolvam suas diferenças políticas por meio do diálogo”. Igualmente o chanceler russo, Serguei Lavrov, a ONU, a OEA, o Grupo de Contato da União Europeia, o Grupo de Lima e uma longa lista de governos e organizações.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
A maioria dos animais não come carne humana. No entanto, existem tigres, leões, leopardos, ursos e crocodilos que, depois de terem-na provado, a incorporam a sua dieta e caçam ativamente os humanos para comê-los. São os chamados de “devoradores de homens”. Depois de terem experimentado a carne humana, eles não podem parar de comê-la.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Em março de 1912, Yukio Ozaki, o prefeito de Tóquio, deu à cidade de Washington 3.020 cerejeiras. As mudas se adaptaram muito bem e se espalharam pela capital. Assim, há 107 anos, no início da primavera, essas cerejeiras florescem em um belo espetáculo.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Existem decisões que mudam o mundo. São aquelas que têm consequências difíceis de serem revertidas, transcendem fronteiras e afetam milhões de pessoas. Guerras são o exemplo óbvio. Elas geralmente são decididas por um líder ou por um reduzido grupo de políticos e militares. Às vezes, no entanto, são as sociedades que mudam o curso da história por meio de eleições ou referendos.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Por que nos odeiam? Este foi o título de capa da revista Newsweek, em outubro de 2001, poucos dias depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. O título se referia ao fato de que todos os tipos de terroristas envolvidos nos ataques eram muçulmanos, incentivados por um ódio visceral contra os Estados Unidos e o mundo ocidental.
I petro-stati del Golfo, Riad in testa, hanno delineato delle strategie per adattarsi ad un mondo in cui i loro attuali assetti economici e politici non sono più sostenibili. Per avere successo dovranno superare ostacoli di non poca portata.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
Em 2014 o então presidente dos EUA afirmou, com desdém, que “a Rússia é um poder regional que só ameaça alguns de seus vizinhos mais próximos e esta não é uma manifestação de força, mas de fraqueza”. Barack Obama tinha razão e, talvez por isso, Vladimir Putin nunca o tenha perdoado. O líder russo era espião da KGB quando a União Soviética constituía com os EUA uma das superpotências que projetavam sua força militar em qualquer parte do planeta.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
O governo da superpotência está parado. O de uma antiga superpotência, o Reino Unido, também está paralisado, depois de sofrer uma série de gols contra. Angela Merkel, que até pouco tempo era a líder europeia mais influente, se aposenta. Seu colega francês enfrenta uma convulsão social protagonizada pelos agora famosos “coletes amarelos”.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
Em 2018, foram completados 60 anos da transmissão de um episódio da série de western chamada Backtrack, na CBS, dos EUA. “O fim do mundo”, foi o título do episódio que narra a história de um charlatão que chega a um típico povoado do oeste longínquo e convoca a população para ouvir a urgente notícia que ele traz.
World Energy & Oil / Moisés Naím L’aumento della produzione petrolifera interna e la costruzione degli impianti per l’export di Oil&gas, necessari a realizzare le ambizioni di dominio statunitensi, richiederanno ancora anni, se non decenni.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Poucas atividades humanas despertam tantas paixões como religião e esporte. O catolicismoé uma das religiões que têm mais fiéis e o futebol é o esporte com o maior número de aficionados. O Vaticano lidera o catolicismo e a Fifaadministra esse esporte.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Claudia Bozzo
Na semana passada, duas entidades especializadas publicaram seus respectivos relatórios. Ambos são aquele tipo de textos substanciais que costumam ser enigmáticos, tediosos e de pouco interesse para o público em geral. Mas esses dois são uma exceção. Não por causa de sua elegância literária, mas por causa de suas conclusões.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Donald Trump apostou na caravana e perdeu a Câmara dos Deputados. Enquanto o presidente usava todas as oportunidades eleitorais para alertar seus seguidores sobre a iminente invasão do país por uma caravana de refugiados centro-americanos, as mulheres americanas se organizavam para votar... em mulheres.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Terezinha Martino
Na próxima terça-feira milhões de americanos votarão em Donald Trump. Mais exatamente: não votarão no atual presidente, mas nos candidatos a senadores, deputados, governadores e legisladores locais que ele respalda. Mas não há dúvida de que estas eleições serão um referendo sobre Trump. Embora as pesquisas sinalizem que ele não se sairá tão bem como na eleição passada, o certo é que elas indicam que 40% do eleitorado o apoiam.
La consapevolezza della necessità di contrastare l’inquinamento generato dai rifiuti stenta a diffondersi e le imprese sono restie ad abbandonare i loro modelli lineari. Sono pochi i tentativi su larga scala di modificare drasticamente il nostro modo attuale di produrre e smaltire i rifiuti, adeguatamente sovvenzionati e sostenuti da politiche pubbliche.
El Estadão / Moisés Naím e tradução de Roberto Muniz
Um já chegou ao poder e o outro parece que está para chegar. Andrés Manuel López Obrador (AMLO) será o próximo presidente do México e Jair Bolsonaro (Bolso) pode ser o do Brasil. O sucesso político desses dois líderes nos diz muito do mundo de hoje.
Suas diferenças são profundas e suas semelhanças, reveladoras. As origens, carreiras políticas, ideologias, estilos e propostas são radicalmente opostas. Obrador é de esquerda e Bolsonaro, de direita. O mexicano antagoniza os empresários, enquanto o brasileiro promete uma política econômica liberal. Bolsonaro também já declarou uma guerra sem trégua aos criminosos, enquanto López Obrador fala de uma anistia. Bolsonaro gosta dos militares e Obrador, dos sindicalistas.