Há mais ditaduras que democracias liberais, alerta Moisés Naím
Andrea Guerra
Da Redação / Estadão
Confira a entrevista com o escritor e editor-chefe da revista Foreign Policy, Moíses Naím, sobre seu novo livro, “A Vingança do Poder”.
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Da Redação / Estadão
Confira a entrevista com o escritor e editor-chefe da revista Foreign Policy, Moíses Naím, sobre seu novo livro, “A Vingança do Poder”.
Read MoreRicardo / Empresas & Negócios
Sylvia Bellio (Org) – Árvore Digital – Sylvia, empresaria de sucesso na área de T I, continua sua sanha de propiciar foco em mulheres batalhadoras, que lutaram, e muito, por seus espaços no universo corporativo, nacional e internacional e venceram!
Read MoreDiário do Comércio / Diário do Comércio
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Read MoreCarlos Taquari / Planeta Cultura
No livro A Vingança do Poder, o pensador Moisés Naím analisa as ameaças à democracia que se espalham atualmente por todos os continentes. E chama a atenção para o perigo representado pelos autocratas atuais, que chama de 3P, porque buscam a concentração de poder com base no Populismo, na Polarização e na Pós-Verdade. Eles são eleitos pela via democrática, mas assim que chegam ao poder usam de todos os meios ao seu alcance – dinheiro, controle da mídia e do messianismo – para se perpetuarem no poder.
Read MoreJosé Pastore / Estadão
O recém-lançado livro de Moisés Naím (A Vingança do Poder, Cultrix, 2023) mostra à exaustão o estrago que o populismo vem provocando nas democracias modernas, da Argentina aos Estados Unidos, passando por Venezuela, Hungria, Turquia, Filipinas e Brasil.
Read MoreResenhando / Resenhando
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Read MoreMarramaque / Marramaque
Acadêmico internacionalmente conhecido, Moisés Naím faz uma análise sobre o cenário político e social contemporâneo, diante do crescente poder dos autocratas que ameaçam a liberdade no mundo contemporâneo
Read MoreJosé Pastore / Diário do Poder
A realização deste Seminário sobre Roberto Campos é mais do que oportuna. Estamos no início de um governo que nega a importância da privatização, silencia sobre invasões de propriedades e quer submeter a vigilância da moeda às forças da política.
Read MoreLarissa Beani / Galileu
Em março, chegam às livrarias dois livros escritos por autores que foram consagrados pelo Prêmio Nobel de Literatura: Escrever é muito perigoso, da polonesa Olga Tokarczuk, e Adeus, meu livro! , do japonês Kenzaburo Oe. Ambos retratam, cada um ao seu modo, os dilemas da escrita e dos processos criativos, recorrendo a narrativas reais e de ficção.
Read MoreJamildo Melo / JC
Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.
Read MorePaulo Paiva / O TEMPO
Com longa e triste história na América Latina e no Brasil, em particular, populismo poderia ser caracterizado por governos que opõem o “povo oprimido” à “elite corrupta e conspiradora” (Hawkins e Kaltwasser, 2017), cujo governante é carismático e cuja finalidade é a manutenção do poder para defender o “povo” das “elites”, sem compromisso quer com as regras democráticas, quer com a responsabilidade fiscal.
Read MoreFernanda Simas / Estadão
Ataques à democracia, falta de independência entre os Poderes, tentativas de golpe e desmonte das instituições. Cenários comuns em diversos países, com governos de diferentes ideologias, que levam à disputa política os democratas e os autocratas.
Read MorePedro S. Malan / O Estado de S. Paulo
Na campanha eleitoral de 2014, em discurso feito para a militância do PT, Lula afirmou que já se via “com Dilma, em 2022, nas comemorações dos 200 anos da nossa independência, defendendo tudo o que haviam conseguido conquistar nos últimos 20 anos”. Referi-me a essa fala de Lula na abertura do artigo publicado neste espaço há exatos seis anos, Quadriênios: velhos e novos. Apontei então que é perfeitamente legítimo qualquer pessoa expressar de público suas “memórias do futuro”, a bela expressão de Borges para caracterizar desejos, expectativas, sonhos e planos.
Read MoreFabio Cardosa / Rio Bravo
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o escritor Moisés Naím, um dos autores mais lidos da atualidade e membro do Carnegie Endowment. No início desta década, Naim publicou o livro “O fim do poder”, obra que aborda como os novos e múltiplos poderes estão mudando os modelos tradicionais na política, nos negócios e na mídia. Desde o lançamento do livro, uma série de acontecimentos tem, de um lado, apontado para a aceleração da transitoriedade do poder e, de outro, marcado a ascensão de novas lideranças, para além da política tradicional e das empresas. Na conversa, o escritor comenta as consequências dessas transformações num ambiente que se mostra cada vez mais hostil e complexo. Ao falar do papel dos líderes no caso do coronavírus, Moisés Naím afirma: “É um assunto que envolve ciência, e é melhor que médicos, estatísticos e epidemiologistas cuidem disso; e os políticos devem apoiar os cientistas nisso”. A entrevista está em inglês.
Read MoreEl Estadão / El Estadão
CARACAS - Uma série de televisão sobre a vida e obra do presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013, está provocando uma série de críticas no país às vésperas de o programa ir ao ar. A cúpula chavista, que governa o país em meio a uma grave crise econômica, com escassez de alimentos e remédios, além de hiper inflação, criticou a produção, batizada pelo canal Sony de "El Comandante" e gravada em espanhol.
Read MoreLigia Aguilhar / El Estadão
SÃO PAULO – Mark Zuckerberg decidiu que seu desafio em 2015 será ler um livro a cada 15 dias, e para compartilhar a experiência criou uma página no Facebook chamada A Year of Books (Um ano de livros, em português) para quem quiser acompanhá-lo no desafio. Até agora, 197 mil pessoas já curtiram a página, e o livro escolhido para o desafio… sumiu!
Read MoreDenis Chrispim Marin / El Estadão
A 29 meses do término de seu segundo e último mandato, o presidente dos EUA, Barack Obama, tem sido apontado como um "lame duck". Em português, um pato manco. Em inglês, um presidente fraco. A reprovação ao seu trabalho subiu para 53,3%, segundo a média de pesquisas calculada pelo Real Clear Politics (RCP), apesar de os indicadores econômicos apontarem finalmente a recuperação da crise de 2008.
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