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World Media

Livros em Revista 01/04/2023

Andrea Guerra

Ricardo / Empresas & Negócios

TI de Salto – Vol 3

Sylvia Bellio (Org) – Árvore Digital – Sylvia, empresaria de sucesso na área de T I, continua sua sanha de propiciar foco em mulheres batalhadoras, que lutaram, e muito, por seus espaços no universo corporativo, nacional e internacional e venceram!

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Livro aborda os gaps democracia

Andrea Guerra

Diário do Comércio / Diário do Comércio

Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia. São muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia, diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo.

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Democracia em perigo! As táticas do populismo para se perpetuar no poder

Andrea Guerra

Carlos Taquari / Planeta Cultura

No livro A Vingança do Poder, o pensador Moisés Naím analisa as ameaças à democracia que se espalham atualmente por todos os continentes. E chama a atenção para o perigo representado pelos autocratas atuais, que chama de 3P, porque buscam a concentração de poder com base no Populismo, na Polarização e na Pós-Verdade. Eles são eleitos pela via democrática, mas assim que chegam ao poder usam de todos os meios ao seu alcance – dinheiro, controle da mídia e do messianismo – para se perpetuarem no poder.

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De best-sellers ao Nobel: 10 livros lançados em março que valem a leitura

Andrea Guerra

Larissa Beani / Galileu

Em março, chegam às livrarias dois livros escritos por autores que foram consagrados pelo Prêmio Nobel de Literatura: Escrever é muito perigoso, da polonesa Olga Tokarczuk, e Adeus, meu livro! , do japonês Kenzaburo Oe. Ambos retratam, cada um ao seu modo, os dilemas da escrita e dos processos criativos, recorrendo a narrativas reais e de ficção.

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Armadilha populista

Andrea Guerra

Paulo Paiva / O TEMPO

Com longa e triste história na América Latina e no Brasil, em particular, populismo poderia ser caracterizado por governos que opõem o “povo oprimido” à “elite corrupta e conspiradora” (Hawkins e Kaltwasser, 2017), cujo governante é carismático e cuja finalidade é a manutenção do poder para defender o “povo” das “elites”, sem compromisso quer com as regras democráticas, quer com a responsabilidade fiscal.

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Incontro con l'autore: Moisés Naím e Raffaella De Santis

Andrea G

Raffaella De Santi / I Dialoghi di Trani

“Il tempo dei tiranni”: il potere non è cambiato ma il modo in cui viene conquistato ed esercitato si è trasformato. Questo libro racconta gli autocrati delle tre “P”( populismo, polarizzazione, post-verità), raccoglie personaggi terribili e ipnotici, storie travolgenti di presa e di perdita del potere, trucchi e tattiche usate da certi leader per contrastare le forze che li minacciano.

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Maurizio Molinari e Moisés Naím, dialogo su 'Il tempo dei tiranni'

Andrea G

Sonny Anzellotti, Leonardo Meuti, e Santiago Martinez / La Reppublica

La democrazia è sotto attacco? Qual è il legame tra i tiranni e il populismo? Come si difende la libera sovranità? E chi sono i nuovi autocrati? Maurizio Molinari, direttore di Repubblica, ne parla con Moisés Naím, autore, per Feltrinelli, di 'Il tempo dei tiranni. Populisti, falsi, feroci: storia di Putin, Erdogan e di tutti gli altri'. Questo libro racconta gli autocrati delle tre "P": populismo, polarizzazione e post-verità. "I tiranni di oggi – spiega Naím - li combinano in un modo nuovo, minacciano la vita democratica con strategie finora impensabili e lo fanno, in gran parte, in modo occulto. Il potere non è cambiato, ma gli strumenti con cui viene conquistato ed esercitato sì." 'Il tempo dei tiranni' racconta personaggi terribili e affascinanti, raccoglie storie travolgenti di presa e di perdita del potere, esempi vividi delle tattiche e dei trucchi usati da certi leader per contrastare le forze che minacciano la loro autorità.

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Moisés Naím e il populismo. L'ultima seduzione del Potere

Andrea G

Paolo Garimberti / La Repubblica

Il Parlamento europeo ha definito l'Ungheria di Viktor Orbán "un'autocrazia elettorale". Una classificazione nella quale rientrano molti altri Paesi, sparpagliati nei vari continenti: il Venezuela di Hugo Chávez, le Filippine di Rodrigo Duterte, l'India di Narendra Modi, il Brasile di Jair Bolsonaro, il Salvador di Nayib Bukele, la Turchia di Recep Tayyip Erdogan, l'Egitto di Abdel Fattah al-Sisi, e, secondo qualcuno, anche gli Stati Uniti di Donald Trump. "Leader non convenzionali, che hanno osservato il decadimento del potere tradizionale e hanno capito che un approccio radicalmente nuovo può aprire occasioni finora non sfruttate", scrive Moisés Naím nel suo ultimo libro. E ci sono riusciti usando al meglio la strategia delle 3P: populismo, polarizzazione e post-verità.

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Quadriênios: Trump e Bolsonaro

Guest User

Pedro S. Malan / O Estado de S. Paulo

Na campanha eleitoral de 2014, em discurso feito para a militância do PT, Lula afirmou que já se via “com Dilma, em 2022, nas comemorações dos 200 anos da nossa independência, defendendo tudo o que haviam conseguido conquistar nos últimos 20 anos”. Referi-me a essa fala de Lula na abertura do artigo publicado neste espaço há exatos seis anos, Quadriênios: velhos e novos. Apontei então que é perfeitamente legítimo qualquer pessoa expressar de público suas “memórias do futuro”, a bela expressão de Borges para caracterizar desejos, expectativas, sonhos e planos.

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Moisés Naím - Dopo il virus, arriverà una pandemia globale contro il potere

Andrea G

Maurizio Stefanini / Linkiesta

Direttore della rivista Foreign Policy dal 1996 al 2010, dopo essere stato ministro in Venezuela e in seguito regista e presentatore di un programma tv che si chiama Efecto Naím visto in tutta l’America Latina, Premio Ortega y Gasset, considerato tra i 100 pensatori più influenti al mondo, Moisés Naím è un personaggio a cavallo tra mondo anglofono e mondo ispanofono, ma come radici familiari è un ebreo libico italianizzato, e parla un eccellente italiano. Nel 2013 un suo best-seller era stato intitolato alla “Fine del potere”. “Dai consigli di amministrazione ai campi di battaglia, dalle chiese agli stati, perché il potere non è più quello di un tempo”, spiegava il sottotitolo. La sua tesi era che la crescente complessità del mondo rende sempre più difficile alla politica decidere. Ma proprio da questa frustrazione nasceva il populismo di nuovi leader che promettevano invece alla gente di tornare a fare.

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Riscrivere l'agenda/ Le priorità dei cittadini cambiano il potere

Andrea G

Alessandro Campi / Il Messaggero

E se alla fine di quest'emergenza da pandemia ci scoprissimo tutti meno liberi e tutti più sorvegliati? La preoccupazione in effetti circola e ha un fondo realistico. C'è chi addirittura paventa, nelle more dello stato d'emergenza ovunque dichiarato dai governi, il pericolo d'un colpo di Stato legale su scala planetaria: la salvezza della vita (bene essenziale e inalienabile) in cambio di un'obbedienza incondizionata a regole collettive che rischiano di farsi, anche quando sarà passata la grande paura, sempre più stringenti e repressive. E che i governi si riterranno legittimati a imporre anche fuori dalle normali procedure costituzionali ogni qual volta dovesse profilarsi una qualunque crisi. Essendosi ormai capito che di questi allarmi sanitari ne avremo sicuramente ancora.

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Podcast 584 – Moises Naim: O fim do poder (como conhecemos) - in English

Andrea G

Fabio Cardosa / Rio Bravo

No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o escritor Moisés Naím, um dos autores mais lidos da atualidade e membro do Carnegie Endowment. No início desta década, Naim publicou o livro “O fim do poder”, obra que aborda como os novos e múltiplos poderes estão mudando os modelos tradicionais na política, nos negócios e na mídia. Desde o lançamento do livro, uma série de acontecimentos tem, de um lado, apontado para a aceleração da transitoriedade do poder e, de outro, marcado a ascensão de novas lideranças, para além da política tradicional e das empresas. Na conversa, o escritor comenta as consequências dessas transformações num ambiente que se mostra cada vez mais hostil e complexo. Ao falar do papel dos líderes no caso do coronavírus, Moisés Naím afirma: “É um assunto que envolve ciência, e é melhor que médicos, estatísticos e epidemiologistas cuidem disso; e os políticos devem apoiar os cientistas nisso”. A entrevista está em inglês.

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